Zelda Tears Of The Kingdom: Novos elementos e uma narrativa diferente para os jogadores
A nova sequência de Breath of the Wild tem recebido críticas divergentes em aspetos como o gameplay e a falta de comunicação da Nintendo em relação ao jogo. No entanto, há elementos que podem tornar The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, diferenciado do seu antecessor.
O jogo manterá o conceito de “sandbox” da série, mas apresentará novas possibilidades de gameplay, como novos poderes para Link. Em “Retrospective”, o herói poderá reverter o tempo, o que pode ser útil em combates e explorações. Além disso, o poder “Infiltration” pode trazer de volta as fases de infiltração dos jogos passados. O jogo também terá novas habilidades, como Amalgam e Emprise, capazes de produzir armas e outras ferramentas de viagem.
Os jogadores explorarão novas regiões, incluindo ilhas celestiais e outras construções não tão clássicas de Zelda, como grandes esferas no céu. O jogo também contará com áreas subterrâneas, incluindo a exploração de Hyrule no subterrâneo.
Tears of the Kingdom também terá inimigos novos e antigos, como os Bokoblins, Lézalfos, Moblins e muitas feras perigosas. Além disso, o ganon e a corrupção que corrompeu Hyrule estarão de volta.
A mudança de Breath of Wild também é vista na narrativa. Hyrule mostrará evidência do dano que ocorreu na sequência anterior. O jogo segue com uma nova narrativa com Link voltando à aventura, sem começar em seu potencial máximo, permitindo um novo caminho para a trama da história.
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom tem previsão de lançamento em 2022. Os jogadores poderão se aventurar no gameplay revolucionário e na nova história que está surgindo na série Zelda.