O futuro sombrio do PlayStation revelado por Jim Ryan: O destino incerto após o “rebaixamento” de Call of Duty pela Microsoft no PS5

Reino Unido revoga conselho provisório sobre a aquisição da Activision Blizzard King

O Reino Unido aguarda a decisão final em relação à aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft, que será tomada no final deste mês. A União Europeia adiou a publicação do parecer final para 22 de maio. O CMA havia se manifestado anteriormente quanto à preocupação sobre uma possível exclusividade de licença com Call of Duty caso a aquisição fosse validada.

No entanto, a Microsoft anunciou diversos acordos anteriores com outros serviços de Cloud Gaming, como Steam, NVIDIA e Nintendo, além de fornecer novos documentos analisados cuidadosamente pelo CMA. O presidente do Painel Independente de Especialistas da CMA, Martin Coleman, voltou atrás em suas conclusões e concordou com a Microsoft, afirmando que “privar um mercado inteiro de Call of Duty não faria sentido” do ponto de vista comercial.

Para a Sony, uma versão degradada de Call of Duty no PlayStation pode prejudicar a marca

A Sony rejeitou a posição do CMA, denominando-a “surpreendente, original e irracional”. A empresa japonesa acredita que a Microsoft poderá distribuir intencionalmente sub-versões de Call of Duty para jogadores do PlayStation, com o intuito de estimulá-los a trocar de mídia. Porém, a Microsoft negou tal possibilidade.

Jim Ryan, CEO da SIE, já havia alertado sobre os riscos de uma versão rebaixada do Call of Duty para o PlayStation, afirmando que isso “prejudicaria seriamente a nossa reputação e os nossos jogadores abandonariam a nossa plataforma em massa”. A Microsoft ainda não se pronunciou sobre o que fará após a aquisição da Activision Blizzard, mas o acordo de quase US$ 70 bilhões tem atraído a atenção de reguladores.

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