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Leões marinhos adoram videogames
A Marinha dos EUA divulgou um comunicado de imprensa afirmando que os leões marinhos adoram videogames. Spike foi o “jogador mais ávido em um recinto flutuante na Baía de San Diego“. Para jogar, ele usa seu focinho para apertar botões e mover um cursor em um ambiente labiríntico. Quando chega ao fim, é recompensado com comida e aplausos. Ele é o último de três leões marinhos a aprender a jogar videogame, mas o primeiro a ser treinado em um sistema de jogo criado por cientistas marinhos em sua pesquisa mais recente sobre o enriquecimento cognitivo de mamíferos marinhos.
Com o sucesso do treinamento voluntário dos leões-marinhos por três anos, os cientistas observaram uma melhora na manutenção do peso e maior espontaneidade durante os exames de saúde. Por meio de mais de 450 sessões, descobriram que os leões-marinhos estavam se divertindo e desejavam continuar jogando. Atualmente, mais de 750 leões-marinhos do programa aprenderam a jogar videogame com o EVE.
Essa não é a primeira vez que animais estão envolvidos em testes científicos com videogames. Elon Musk, com sua empresa Neuralink, busca fabricar interfaces entre o cérebro humano e o de um computador. A Neuralink conduziu experimentos com macacos jogando Pong usando chips via pensamento e porcos treinados para manipular um joystick com o focinho.
Macacos e porcos antes de leões marinhos
Os leões-marinhos aprenderam a jogar videogame como parte de um programa de enriquecimento cognitivo desenvolvido por cientistas marinhos. Essa atividade é importante para o bem-estar dos leões-marinhos e golfinhos, que passam por duas questões essenciais: eles estão se divertindo? Querem continuar jogando? Com mais de 450 sessões e o sucesso do treinamento voluntário dos leões-marinhos por três anos, os cientistas perceberam que as respostas foram afirmativas. Atualmente, mais de 750 leões-marinhos aprenderam a jogar videogame com o EVE.
Com a empresa Neuralink, Elon Musk busca fabricar interfaces conectando o cérebro humano com o de um computador. A empresa conduziu testes com macacos jogando Pong por meio de chips através do pensamento e porcos treinados para manipular um joystick com o focinho. O objetivo desses experimentos é comprovar a necessidade desses animais de interações sociais.