“Tóquio e Hong Kong: Os Portões Secretos para o Mundo Criptográfico”

Japão: de volta ao cenário das criptomoedas

Após passar por um período de retração na comunidade cripto devido ao hack da exchange Coincheck em 2018, o Japão está se posicionando novamente como uma potência da Web3. Os reguladores aprenderam com os erros do passado e implementaram medidas para proteger os usuários. Dessa forma, durante o colapso do FTX, os usuários do FTX Japão estavam relativamente protegidos. Além disso, políticos em Tóquio estão buscando estabelecer regras claras para o setor cripto, demonstrando o compromisso do país com a indústria.

O Japão não é um novato no mundo das criptomoedas, mas agora está determinado a se tornar cada vez mais importante nesse mercado. Com a criação de salvaguardas e a busca por regulamentações claras, é provável que o país atraia empresas criptográficas de todo o mundo.

Hong Kong: em busca de se tornar um hub criptográfico global

Apesar dos bloqueios do COVID-19 e do histórico de repressão cripto na China continental, Hong Kong está fazendo esforços para se posicionar como um destino global para as criptomoedas. O país começou a aceitar licenças para trocas de criptomoedas e pressionou os bancos a aceitarem trocas de criptomoedas como clientes. Enquanto os Estados Unidos veem riscos nesse setor, Hong Kong enxerga oportunidades.

O fato de Hong Kong buscar o estabelecimento de relações com a maior exchange de criptomoedas dos EUA, Coinbase, mostra sua determinação em se tornar um hub criptográfico. Apesar disso, operar nessas jurisdições ainda pode ser desafiador devido às regras e restrições significativas. Algumas empresas globais, como Kraken e Coinbase, optaram por deixar o Japão recentemente. No entanto, tanto Hong Kong quanto o Japão deixaram claro que estão abertos para negócios criptográficos e têm potencial para atrair empresas do setor.

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