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Com Lágrimas do Reino, Nintendo expande limites de Breath of the Wild

A Nintendo finalmente divulgou novas informações sobre a jogabilidade de A Lenda de Zelda: Lágrimas do Reino, sequência de Breath of the Wild. As novidades incluem quatro novas habilidades de Link: Retrospectiva, Amalgamação, Influência e Infiltração.

Retrospectiva permite ao personagem retroceder no tempo, enquanto que Amalgamação consiste em fundir dois elementos para criar uma arma. Influência permite que Link assuma o controle dos objetos, e Infiltração é uma habilidade de camuflagem. Detalhes sobre cada uma estão disponíveis no artigo da JeuxVideo.

Além disso, a Nintendo anunciou uma nova Nintendo Switch OLED inspirada em Lágrimas do Reino, que será lançada junto com o jogo em 12 de maio. No entanto, a notícia nem a novidade das habilidades conseguiu sombrear uma característica controversa do jogo anterior, a quebra de armas, que retornará na sequência.

Retorno do sistema de durabilidade de armas é explicado

Embora alguns jogadores tenham reclamado do sistema de durabilidade de armas em Breath of the Wild, a Nintendo confirmou que a mecânica estará de volta na sequência,Lágrimas do Reino. A ideia é incentivar os jogadores a experimentar diferentes armas e estilos de luta, exercitando a imaginação em vez de depender de um único método.

A Amalgamação – habilidade que permite fundir dois elementos para criar armas – também é parte dessa abordagem. Assim, faz sentido que o sistema de durabilidade de armas esteja de volta em Lágrimas do Reino. Por já ser conhecido pelos jogadores, a expectativa é que ele traga mais equilíbrio e possibilidades estratégicas.

Embora alguns jogadores possam ficar insatisfeitos com a volta dessa mecânica, a Nintendo tem argumentos sólidos de que faz parte do coração da jogabilidade.

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